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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Música: a turma dos lipídios




Ué! Que turma é essa que tá chegando aí gente!  Ah! É a turma dos lipídios.

Chegou a turma dos lipídios que são conhecidos como simples e compostos.
Também tem os esteróides e também vão surgir como carotenóides.

Orgânicos, são importantes, como isolantes, reservas ou hormonais.
Insolúveis em água, de vários tipos são, nos animais e vegetais estão.
Os simples originados entre um álcool e ácidos graxos,
tem óleos e gorduras, chamados glicerídeos, as ceras são chamadas de cerídeos.

Chegou...

O álcool nos glicerídeos  tem 3 carbonos é chamado glicerol.
Manteiga, ovo e banha tem gordura animal, sementes que tem óleo vegetal.
O álcool já nos cerídeos cadeia longa não é mais o glicerol.
Impermeabilizante, estão nos vegetais também na proteção dos animais.

Chegou...

Compostos ou conjugados, ácido e álcool num radical vão se ligar
que pode ser fosfato, como fosfolipídio, que compõe a membrana celular.
E tem outro composto esfingomielina vai se chamar
com ácido fosfórico também o nitrogênio no tecido nervoso vai estar.

Chegou...

Falando dos esteróides um importante é o tal colesterol,
precursor de hormônios, presente em animais, no sangue e membrana celular.
Também um esteróide interessante é chamado ergosterol
que sob ação do sol, vou ver aparecer, a tão falada vitamina D.
E os carotenóides na fotossíntese já vão auxiliar
e olhe o caroteno que vai originar a conhecida vitamina A.

Chegou...

Legal, né? Agora vocês já sabem como são classificados os lipídios.

Letra: Paulo Alexandre / Música: Julinho Carvalho

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Dicas para agir em vez de calcular sempre... Genética

Para o pessoal que está estudando Genética no Ensino Médio, aí vão algumas dicas para resolução de proporções nas Leis de Mendel:

O cruzamento de homozigotos sempre dará 100% da prole heterozigota, isto é:

CC x cc = 100% Cc

O cruzamento de um homozigoto (dominante ou recessivo) com um heterozigoto será 50% da prole para ambos genótipos dos progenitores, ou seja:

CC x Cc = 50% CC e 50% Cc            ou             cc x Cc = 50% cc e 50% Cc


O cruzamento de dois heterozigotos (antigamente chamados "híbridos") dará sempre na prole 25% de homozigotos dominantes, 50% de heterozigotos e 25% de homozigotos recessivos; isto é:

Cc x Cc = 25% (1/4) CC, 50% (1/2) Cc e 25% (1/4) cc   

ou simplesmente  

1 : 2 : 1 

Música dos carboidratos




Carboidrato que é açúcar 
de energia é fonte principal. 
Também aparece como reserva 
e uma função que é chamada estrutural.
Observando o carboidrato dá pra ver 
que ele basicamente tem na composição 
carbono, hidrogênio, oxigênio e pode ter 
enxofre, fósforo ou nitrogênio.
Hidratos de carbono, sacarídeos e glucídios 
são nomes que freqüentemente aparecerão. 
Tem mono, tem o di e tem polissacarídeos 
separados na classificação.
Carboidrato...
Desoxirribose e ribose já serão 
dois monossacarídeos com função estrutural. 
Glicose, frutose, galactose quem diria 
três monos que são fontes de energia.
Nos monossacarídeos radicais distinguirão 
se for cetona ele é poliidroxicetona, 
se for aldeído ele é poliidroxialdeído, 
não quero mais errar essa questão.
Carboidrato...
Dissacarídeos são dois monos que já se uniram 
e liberaram água nessa união legal. 
Quando dissacarídeo é então hidrolisado 
portanto são dois monos liberados.
Alguns exemplos de dissacarídeos vamos ter 
os mais comuns suas funções nós vamos ver: 
maltose, lactose, sacarose, energia; 
celubiose é estrutural.
Carboidrato...
Pra encerrar vamos falar dos polissacarídeos, 
a união de vários monossacarídeos são. 
Presentes em reservas, em estruturas e energia, 
nos animais e vegetais estão.
Formando as carapaças aparece a quitina, 
amido é reserva presente no vegetal, 
o glicogênio é reserva que tá no animal, 
celulose na parede celular.
Carboidrato...

Letra: Paulo Alexandre / Música: Julinho Carvalho

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

As áreas da Biologia

A Biologia é uma ciência própria e sem dúvida uma das mais completas e fascinantes áreas do conhecimento. Apresentarei para vocês as principais subáreas da Biologia e os respectivos objetos de estudo.

Biologia Celular [Citologia]: estuda a célula em todos os aspectos.
Biologia Molecular: estuda as interações bioquímicas celulares envolvidas na duplicação do material genético e na síntese protéica.
Bioquímica:  estuda os processos químicos que ocorrem nos organismos vivos. Trata da estrutura e função metabólica de componentes celulares.
Histologia: estuda os tecidos (conjunto de células com função específica).
Embriologia: estuda os mecanismos de origem dos tecidos e formação dos organismos.
Sistemática: estuda a biodiversidade de modo a classificar, descrever e compreender as relações filogenéticas dos seres vivos.
Microbiologia: estuda de modo geral os microorganismos.
Botânica: estuda de modo geral as plantas.
Zoologia: estuda de modo geral os animais.
Anatomia: estuda estruturalmente os órgãos e sistemas.
Fisiologia: estuda funcionalmente os órgãos e sistemas.
Genética: estuda os processos relacionados com a hereditariedade.
Evolução: estuda os processos que envolvem transformações dos seres vivos ao longo do tempo.
Ecologia: estuda a relação entre os seres vivos e destes com o ambiente.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O nosso ilustre visitante

Opa pessoal, vocês viram a reportagem inicial do Fantástico de domingo passado? Fiquei contente em ver esse ilustre visitante - o tubarão-baleia - que estava visitando um naufrágio aqui em Recife. Esses animais são raros em nossa costa.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Sistemática e nome científico

Sistemática é a área da Biologia que estuda a diversidade biológica, isto é, os tipos de variações existentes entre os seres vivos. Os principais objetivos da sistemática são a) descrever a diversidade biológica e “batizar” os seres com um nome científico; b) desenvolver critérios para organizar a biodiversidade, agrupando seres vivos de acordo com características marcantes; c) compreender os processos responsáveis pela existência da diversidade biológica.
      Assim como os livros de uma biblioteca estão classificados conforme disciplina, assunto, nível de conhecimento, obedecendo a uma classificação, os seres vivos também são classificados conforme características semelhantes e afins. Além disso, cada ser vivo existente possui um nome padrão que é entendido em qualquer lugar do mundo, sem necessidade de tradução do idioma – o nome científico –.
          A Taxonomia é um sistema sintético que organiza os seres vivos em categorias taxonômicas ou táxons. Está interligada à Sistemática aplicando regras para classificação da biodiversidade. A unidade taxonômica fundamental é a espécie. Entende-se por espécie um conjunto de organismos semelhantes que se cruzam habitualmente na natureza, originando descendentes férteis.
Lineu (1707 - 1778) foi o primeiro cientista a propor um sistema único de classificação. Em sua primeira classificação, ele agrupou todos os animais da seguinte maneira: mamíferos, aves, répteis, anfíbios, peixes, insetos e vermes (todos os demais invertebrados). Lineu dividiu cada um desses grupos em espécies, e estabeleceu algumas regras de nomenclatura que até hoje são empregadas.

O nome científico

Um dos grandes méritos de Lineu foi associar à classificação dos seres vivos um sistema bem planejado para lhe dar nomes, ou seja, uma nomenclatura biológica.
 
    a)   Todos os nomes científicos devem ser escritos em latim ou serem "latinizados". O latim é uma língua morta, ou seja, não é falada em nenhum país. Por isso, não é sujeita a mudanças que freqüentemente acontecem nas línguas "vivas". Um nome estabelecido em 1910 deverá permanecer imutável por todo o tempo. Exemplo: Canis familiaris (cão doméstico).
    b)   A nomenclatura é binomial, isto é, cada espécie deve ser conhecida por um nome formado por pelo menos duas palavras. A primeira palavra indica o gênero, e a segunda designa a espécie. A cascavel é conhecida cientificamente por Crotalus terrificus. Seu gênero é Crotalus e a espécie é Crotalus terrificus. Observe que a espécie não é terrificus. Nunca se usa a última palavra isoladamente.
    c)   Etimologicamente, o nome do gênero é um substantivo, e é sempre escrito com a inicial maiúscula. A designação da espécie é um adjetivo, e é iniciada por minúscula. Por exemplo, a lombriga do homem, cujo nome científico é Ascaris lumbricoides.
     d)   Quando, em uma espécie, houver subespécies, essas são indicadas por um terceiro nome que se segue à designação da espécie, e é escrito com inicial em letra minúscula. Por exemplo: Rhea americana alba (o nome da ema branca sul-americana).
     e)   Se houver subgênero, esse será indicado com a inicial em maiúscula, entre parênteses, depois do nome do gênero. O mosquito transmissor da malária, por exemplo, é mosquito-prego, cuja notação científica é Anopheles (Nyssorhincus) darlingii.
      f)   Todo nome científico é escrito de forma a ter destaque em relação ao restante do texto. Para isso, se usa letra em itálico, em negrito ou grifado. Exemplos: Mus musculus, Macaca mulata e Homo sapiens.

   Extraído e adaptado de Amabis e Martho - Biologia dos organismos e site Biomania

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Pessoal do 3º ano, uma excelente postagem para vocês!

Olhando alguns blogs do ensino de biologia, achei uma postagem feita pela profa Natália que está ótima para compreender conceitos iniciais de genética. Confiram em http://muitomaisbiologia.blogspot.com/2011/01/introducao-genetica.html .