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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Obrigado por mais um ano juntos... Aos leitores

   Chegamos a mais um final de ano! Tantos momentos vividos, tantas promessas cumpridas, lágrimas que rolaram, abraços que afagaram, palavras lançadas para para levantar ou derrubar... Hoje, é o tempo de olharmos para dentro de nós e perguntarmos:
- Onde eu errei? Posso consertar isso para não me atrapalhar na busca por meus objetivos? Será que há tempo de recomeçar?
   Há sempre tempo de recomeçar. Por mais dura, escura e tenebrosa seja a tempestade, há sempre o anúncio de um dia de sol, iluminado pela sua

domingo, 12 de dezembro de 2010

Ô danadinho... Mosquito pode transmitir dengue e febre chikungunya ao mesmo tempo

De http://noticias.terra.com.br

A descoberta de três brasileiros contaminados com a febre chikungunya - transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo da dengue - preocupa especialistas. Um dos problemas é que um mesmo Aedes pode carregar os dois vírus e, por isso, causar as duas doenças às pessoas que forem picadas. "Experimentalmente já foi confirmado que se pode encontrar os dois vírus na saliva do Aedes. Ou seja, se um mosquito que carrega os dois vírus picar uma pessoa, ela pode desenvolver as duas doenças", explica Ricardo Lourenço, especialista da Fiocruz em insetos. 

Apesar de ser menos letal do que a dengue, a chikungunya causa dores intensas nas articulações dos pés e das mãos, o que chega a dificultar a mobilidade em pelo menos 70% dos pacientes afetados pelo mal. "O vírus causa dores fortíssimas. Os pacientes não conseguem nem segurar um copo. Em alguns casos, as dores duram até 1 ano. Isso é muito grave quando afeta um chefe de família, um profissional liberal. Além de ser um complicador para o sistema de saúde", diz o coordenador do Programa de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Giovanini Coelho, acrescentando que não houve transmissão dentro do Brasil.
Na quarta, o ministério pediu que os brasileiros que forem viajar aos países em que há circulação do vírus chikungunya (Ásia e África) usem repelentes, além de roupas compridas, que protejam a pele e, se possível, usem mosquiteiros para dormir. 

Dos três brasileiros contaminados (um morador do Rio de Janeiro, de 41 anos, além de duas pessoas de São Paulo: mulher de 25 e homem de 55), o mais velho desenvolveu a forma crônica da doença e ainda sente dores fortes. Ele teve a doença diagnosticada em meados de setembro após chegar da Indonésia.

Já o carioca, que também viajara à Indonésia, onde foi surfar, começou a ter febre em 13 de agosto e foi diagnosticado dia 25 daquele mês. Cinco dias depois, foi internado na rede privada e agora está bem. A mulher, que veio da Índia, também se curou.
O diagnóstico foi feito por exame de sangue. Os médicos que os atenderam desconheciam a doença e entraram em contato com o Ministério da Saúde, onde técnicos desconfiaram da chikungunya e recomendaram exames específicos para detectar o vírus.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Recicle!


Aqui está um link que vai redirecioná-lo à ABIPET, que mostra os pontos de coleta de materiais reciclaveis em todo o Brasil, confira.

http://abipet.brainweb.com.br/index.html?method=mostrarMapa&mapa=true

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Confusão sobre a bactéria do DNA arsênico....

Cientistas contestam estudo sobre bactéria composta por arsênio

Reportagem do site Slate consultou especialistas que reprovaram estudo. Material avaliado poderia ter adquirido o elemento químico por acidente

Uma reportagem publicada nesta terça-feira (7/12) no site Slate traz críticas de cientistas ao estudo divulgado pela Nasa na última quinta-feira sobre uma bactéria que consegue viver com o elemento químico arsênio em seu DNA.

O anúncio repercutiu na imprensa mundial pelo fato de todas as formas de vida até então conhecidas serem baseadas principalmente na combinação de apenas seis átomos básicos: carbono (C), hidrogênio (H), nitrogênio (N), oxigênio (O), fósforo (P) e enxofre (S).

Para a professora de microbiologia Rosie Redfield, da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá, o trabalho denominado "Uma bactéria que consegue crescer usando arsênio em vez de fósforo" é "sem sentido". "Fiquei impressionada com o nível ruim de ciência do artigo", disse ao site. Ela pretende escrever uma carta à revista "Science", que publicou o estudo, formalizando suas queixas.

Para o microbiologista Forest Rohwer, da Universidade Estadual de San Diego (EUA), especialista em novas espécies de bactérias e vírus em recifes de corais, a descoberta seria interessante, se fosse confiável. "Nenhum dos argumentos foi muito convincente", disse o cientista. Já Shelley Copley, da Universidade de Colorado, vai mais longe. "O artigo não deveria ter sido publicado."

Apesar das censuras, nenhum dos pesquisadores consultados pelo site negou