Seja bem-vindo! Hoje é

sexta-feira, 26 de março de 2010

Identificados genes que constribuem com a imunização contra o HIV


Ao anunciar, hoje (25), mais um importante passo na pesquisa da imunovacina terapêutica contra o HIV, a identificação de dois genes (MBL2, codificante pela proteína ligadora de manose, e o NOS1, que responde pela produção de oxido nítrico) o primeiro sendo molécula "chave da imunidade inata e o segundo responsável pelo processo de maturação das células dendríticas – cuja função é acionar o sistema imunológico humano –, pesquisadores da UFPE colocam o Recife em condições para ser o centro de referência nacional para a produção de células dendríticas para estratégias vacinais.
Para operacionalizar em Pernambuco a produção dessas células, que são importantes insumos para a imunovacina, os pesquisadores lançaram um apelo aos órgãos financiadores públicos e privados. "Temos no Recife uma mão de obra que não deve a nenhum outro lugar do mundo, e algumas instituições já manifestaram interesse no nosso projeto. Precisamos agora de um apoio substancial para torná-lo realidade, antes que outros centros se adiantem", afirma o professor do Departamento de Genética da UFPE e coordenador da pesquisa, Sergio Crovella. A recente descoberta e a implantação de uma fábrica de células dendríticas (DCs Cell Factory) no Estado, segundo atesta Crovella, são de suma importância para o futuro de estudos vacinais, assim como estudos genômicos mais aprofundados sobre a resposta do paciente hospedeiro aos tratamentos vacinais de um modo geral.
Segundo o geneticista, o futuro deste tipo de estudo é extremamente promissor."Estamos organizando um laboratório dedicado exclusivamente à avaliação das características genéticas do hospedeiro, assim como na melhoria da produção da vacina e por isso precisando de recursos financeiros para fortalecer esta área que está tendo uma grande visibilidade internacional e que foi desenvolvida inteiramente no Pernambuco para uma equipe de pesquisadores com idade media muito baixa (acerca de 23 anos) mais com grandíssima força e entusiasmo", constata o pesquisador.
PESQUISA – Ambos os genes identificados nesta recente fase da pesquisa apresentam um papel fundamental na defesa do organismo contra a entrada do HIV assim como na regulação (negativa) da replicação do vírus. Em adição, ambos os genes estão envolvidos no processo de maturação das células dendríticas e na resposta do hospedeiro à entrada e replicação do HIV. Este último aspecto é de importância fundamental de acordo com a estratégia vacinal, pois o estudo permitiu a identificação de dois fatores genéticos que variam durante o processo de amadurecimento das células dendríticas, atores principais da nossa estratégia vacinologica.
Com a identificação dos genes MBL2 e NOS1, associados ao sucesso da vacinação em determinados pacientes, foi dado um importante passo na continuação do o estudo, pois vai abrir um novo caminho na preparação das células dendríticas na segunda fase da nova vacina. O aspecto extremamente inovador desta pesquisa não foi somente focalizar a atenção apenas sobre o genoma do hospedeiro, mas também identificar fatores que permitam melhorar a qualidade das células dendríticas para tratamento vacinal.
Na revista internacional "Vaccine", onde o trabalho foi publicado recentemente, foram destacados estes aspectos e também mostrados estudos de réplicas feitos sobre outros grupos étnicos (caucasianos e africanos) para avaliar os resultados obtidos sobre pacientes brasileiros em pacientes de outros grupos étnicos. Isso tem uma relevância importante porque abre novas fronteiras internacionais pelo o estudo, sendo validado não somente em população brasileira pernambucana, assim como sobre grupos étnicos diferentes.

Enfim, a importância dos dois genes MBL2 e NOS1 foi avaliada na construção de uma nova vacina que está sendo desenvolvida na  USP de são Paulo em colaboração com nosso grupo de pesquisa, para chegar à fase II do projeto.
HISTÓRICO - A pesquisa para o desenvolvimento da imunovacina terapêutica contra o HIV teve início do zero, em 2001, com a montagem da infraestrutura no Insitituto de Pesquisa em Imunoterapia de Pernambuco (Ipipe), localizada no Lika, que consistiu na construção de um laboratório de segurança máxima, chamado NB3, classe D, treinamento de pessoal, regularização dos documentos necessários que regem as boas práticas em pesquisa e toda a base necessária restante. Depois de ter passado por todos os testes pré-clínicos – modelos in vitro e em modelos animais – foi elaborado um protocolo e deu-se início à Fase I do estudo clínico, com o ensaio em humanos.
A estratégia original do estudo consiste na retirada de uma quantidade de células dendríticas (componentes do sistema imunológico que acusam a presença de invasores às células de defesa) e do vírus do paciente. Já desativado quimicamente, o vírus é colocado junto às células dendríticas para que elas aprendam a identificá-lo. Só então elas voltam a ser introduzidas no paciente para que atuem como denunciantes do HIV e o sistema imunológico possa destruí-lo. Normalmente, as células dendríticas são incapazes de denunciar a presença do vírus da Aids.
Na primeira etapa dos estudos estiveram envolvidos, além da UFPE, da USP, da UFRJ e da Escola Paulista de Medicina (Unifesp), a Universidade Johns Hopkins (EUA) e a Universidade de Paris V (França).
2ª FASE - Na próxima e segunda fase da pesquisa para desenvolvimento da imunovacina terapêutica contra o HIV, que se inicia em breve, a expectativa é chegar perto dos 100% de redução da carga viral dos pacientes. Neste momento, quando mais prevalece o princípio da precaução máxima, assim definido pela bioética, os procedimentos devem ser adotados passo a passo e não aos saltos. Neste processo serão reforçados os conceitos provados na fase I, reavaliada a eficácia da imunoterapia dependendo do genoma do hospedeiro e avaliada a revacinação dos pacientes (booster dose), com novas injeções de células dendríticas tratadas com vírus autólogo. Esta fase tem previsão de dois anos.
Dessa próxima etapa da pesquisa participam a UFPE, sob coordenação dos professores Sergio Crovella (Titular do Departamento de Genética) e Luiz Cláudio Arraes (associado do Departamento de Medicina Tropical), a USP, com equipe supervisionada pelo professor Alberto Duarte, e a UFRJ, com os professores Luciana Arruda e Amílcar Tenuri (CDC-EUA). Também colabora o Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (Lika), a partir do apoio do diretor e professor José Luiz de Lima Filho.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Vitaminas (resumão)

O que são vitaminas? São elementos nutritivos essenciais para a vida (VITA), que na sua maioria possuem na sua estrutura compostos nitrogenados (AMINAS), os quais o organismo não é capaz de sintetizar e que, se faltarem na nutrição, provocarão manifestações de carência ao organismo. O corpo humano deve receber as vitaminas através da alimentação, por administração exógena (injeção ou via oral), ou por aproveitamento das vitaminas formadas pela flora intestinal (algumas vitaminas podem ser produzidas nos intestinos de cada indivíduo pela ação da flora intestinal sobre restos alimentares).
A falta de vitaminas pode ser total - avitaminose -, ou parcial - hipovitaminose. Em ambas as situações, podem surgir manifestações classificadas como doenças carenciais.
A falta de vitaminas pode ser provocada por: 
·          redução de ingestão.
·          pela diminuição da absorção.
·          pelas alterações da flora intestinal.
·          pelas alterações do metabolismo.
·          pelo aumento de consumo.
O excesso de vitaminas - hipervitaminose - pode ser a conseqüência da ingestão, ou da administração exagerada de vitaminas. Neste caso, apenas vitaminas lipossolúveis têm influência no organismo, nas hidrossolúveis o que vai em excesso é eliminado.
Classificação das Vitaminas
Hidrossolúveis: vitaminas do complexo B (B1, B3 ou niacina, B2, B5 ou ácido pantotênico, B6 ou piridoxina, biotina, B9 ou ácido fólico e B12 ou cobalamina) e vitamina C.
Lipossolúveis: vitaminas A, D, E e K.

·  Vitamina A (Retinol): importante para as funções da retina, principalmente para a visão noturna. Exerce ainda função na cornificação da pele e das mucosas, no reforço do sistema imunológico, na formação dos ossos, da pele, cabelos e unhas. É importante no desenvolvimento embrionário. Tem influência nas reações imunológicas e teria efeitos na prevenção de certos tumores. A vitamina A tem função antioxidante, ela fixa-se aos chamados radicais livres que se originam da oxidação de diversos elementos. Esses radicais livres teriam um efeito nocivo para as células e são tidos como causadores de arteriosclerose, catarata, tumores, doenças da pele e doenças reumáticas. Sua carência repercutirá em sintomas de cegueira noturna, queratinização da pele e vias respiratórias, formação de cálculos renais, abortos e mortes fetais. Seu excesso poderá causar intoxicação, câimbras, queda de cabelos, ressecamento excessivo da pele, maior incidência de espinhas. São fontes de vitamina A: fígado, carne, cenoura, ovos, vegetais folhosos.
Complexo B
·  B1 ou Tiamina: foi a primeira vitamina a ser descoberta, a tiamina atua principalmente no metabolismo energético dos açúcares. A sua função como neurotransmissor é discutida. A sua carência está relacionada com uma doença causada por beribéri, que num âmbito geral, causa encefalopatia, alterações nos batimentos cardíacos, demência, alterações nervosas, perda de memória e paralisia muscular. Algumas fontes são carnes, cereais, nozes, verduras e cerveja. Nota: alguns peixes, crustáceos e chás pretos podem conter fatores anti-tiamina.
·  B2 ou riboflavina: presente em alimentos amarelados desempenha um papel importante no metabolismo energético e como protetor das bainhas dos nervos. É um fator importante no metabolismo de enzimas. Tem como principais fontes o leite, carne e verduras. Nota: a radiação solar (UV) inativa a riboflavina. Sua carência causa rachaduras nos lábios e má formação em fetos.
·  B3 ou niacina ou PP: também chamada de vitamina da inteligência, influencia a formação de colágeno e a pigmentação da pele provocada pela radiação ultravioleta. No cérebro, a niacina age na formação de substâncias mensageiras, como a adrenalina, influenciando a atividade nervosa. Principais fontes: carnes e cereais. Origina-se do metabolismo do triptofano: 60 mg de triptofano produzem 1 mg de Niacina. As pessoas que se alimentam principalmente à base de milho são propensas a manifestações de carência de Niacina por ser o milho muito pobre em triptofano. A carência da niacina causa as 3 D's (Dermatite, demência e diarreia)
·  B5 ou ácido pantotênico: o seu nome Panthos, significa "por toda parte". O ácido pantotênico está presente em quase todos os alimentos e está relacionado ao metabolismo de proteínas, açúcares e gorduras. Não há sintomas de carência específicos, já que a vitamina B5 está presente em praticamente todos os alimentos da dieta.
·  B6 ou piridoxina: interfere no metabolismo das proteínas, gorduras e triptofano. Atua na produção de hormônios e é estimulante das funções defensivas das células. Participa no crescimento dos jovens e está presente em cereais, carnes, frutas e verduras. O cozimento reduz os teores de B6 dos alimentos. A carência é muito rara, pode provocar lesões seborréicas, glossite, estomatite, convulsões, alterações no crescimento e anemia.
·  Biotina: tem função importante no metabolismo de açúcares e gorduras. Tem como principais fontes: carnes, gema de ovos, leite, peixes e nozes. A biotina é estável ao cozimento. A carência é muito rara e praticamente só aparece se houver destruição das bactérias intestinais.
·  Vitamina B9 ou ácido fólico: É imprescindível para mulheres antes da concepção e no primeiro mês da gravidez a fim de evitar doenças congênitas da criança, o cozimento prolongado dos alimentos pode destruir até 90% do seu conteúdo em ácido fólico. Está presente em vegetais verdes, carnes, cereais, feijões e batatas,Atua em conjunto com a vitamina B12 na transformação e síntese de proteínas. É necessária na formação dos glóbulos vermelhos, no crescimento dos tecidos e na formação do ácido desoxiribonucleico, que interfere na hereditariedade. O ácido fólico tem um papel na prevenção de doenças cardiovasculares, principalmente nos portadores de distúrbios metabólicos em que há um aumento da hemocisteína no sangue, onde atua como redutor dessa substância tóxica. A carência junto a B12 provoca vertigens, perda de memória e fraqueza muscular.
·  Vitamina B12 ou cobalamina: essencial para o crescimento de replicação celular. Importante na formação das hemácias (os glóbulos vermelhos do sangue). Tem como principais fontes: carne e fígado. É também produzida pela flora do intestino grosso, mas lá não é absorvida. A absorção se dá no intestino delgado depois dela ter sido ativada no estômago aonde chega com a ingestão de alimentos. A vitamina B12 necessita do chamado "fator intrínseco", existente nos estômagos normais, para ser absorvida. A carência de vitamina B12 é comum em pessoas operadas do estômago quando foi retirada a parte que produz o fator intrínseco responsável pela absorção da vitamina B12. São propensos a apresentarem manifestações de falta de vitamina B12 os vegetarianos restritos (que não ingerem carnes, ovos, leite e seus derivados), os portadores de parasitoses intestinais, as pessoas operadas do pâncreas, os portadores de doenças inflamatórias crônicas dos intestinos e os idosos. As deficiências de vitamina B12 podem provocar lesões irreversíveis do sistema nervoso causadas pela morte de neurônios e anemia perniciosa.
·  Vitamina C ou ácido ascórbico: participa na formação de catecolaminas; aumenta a absorção de ferro pelo intestino; está ligada à síntese do colágeno. Têm como principais fontes a goiaba, pimentão, frutos cítricos, cupuaçu, melão e outros vegetais frescos. A carência provoca o escorbuto (sangramentos na gengiva), baixa imunidade e uma manifestação observada nos cabelos que pode sugerir a carência de vitamina C é quando os pelos se tornam crespos nos locais onde antes eram lisos. A hipervitaminose causa cálculos renais e, embora seja hidrossolúvel, não é indicado se "entupir" desta vitamina.
·  Vitamina D ou calciferol: a vitamina D age com um hormônio na regulação do cálcio dos ossos e sangue.o organismo humano é capaz de sintetizar a vitamina D a partir do colesterol, por isso, poderia deixar de ser considerada uma vitamina segundo a definição das mesmas. Nas regiões em que há pouca radiação solar o corpo humano tem a necessidade de complementar as carências alimentares e/ou ambientais. As principais fontes são fígado, óleos de peixes e gema de ovos. Existem no mercado produtos lácteos "enriquecidos" de vitaminas D, o que num país ensolarado como o Brasil é dispensável (vide manifestações de excesso abaixo). Manifestações de carência: a carência de vitamina D provoca, nas crianças, o raquitismo e nos adultos a osteomalácia (amolecimento dos ossos). Nos idosos leva à osteoporose. A hipervitaminose provoca aumento excessivo de cálcio no sangue, que poderá causar cálculos renais e arterosclerose.
·  Vitamina E ou tocoferóis: inicialmente, era tida como a vitamina da fertilidade sendo indicada para tratar a impotência sexual, mas sem comprovação específica. Em animais (ratos) a falta de vitamina E provoca alterações neurológicas degenerativas da medula e infertilidade. Em humanos a falta de vitamina E provoca alterações neurológicas como diminuição dos reflexos, diminuição da sensibilidade vibratória. Os tocoferóis agem como antioxidantes, protegendo as células dos efeitos nocivos das substâncias tóxicas, principalmente dos radicais ácidos. Atualmente, admite-se que protegem do câncer, da arteriosclerose, das inflamações articulares e das complicações do diabetes. Em excesso, pode causar anemia devido a competibilidade na absorção de outras vitaminas lipossolúveis. Está presente em sementes como castanhas, noz, amendoins e óleos vegetais. 
·  Vitamina K: A vitamina K atua na produção de protrombina, fator importante na coagulação do sangue. Age, ainda, na prevenção de osteoporose em idosos e mulheres depois da menopausa. A carência em adultos, é extremamente rara e pode ser a conseqüência de doenças em que exista má-função do fígado, má-absorção intestinal, alterações da flora intestinal (uso prolongado ou intensivo de antibióticos) ou desnutrição. Enfim, manifesta-se por tendência ao sangramento. Está presente nos vegetais verdes e é produzida também na flora intestinal. Não há complicações por hipervitaminose.
Referências bibliográficas: 

domingo, 14 de março de 2010

Vacina contra a nova gripe causa polêmica no Brasil e no mundo

O anúncio de que o Brasil irá imunizar 92 milhões de pessoas contra a gripe A (H1N1) acontece em um momento conturbado. Ao mesmo tempo em que diversos países estão tentando vender vacinas que compraram e acabaram não sendo utilizadas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) se defende de críticas de que houve exagero nos avisos sobre a nova gripe.

Na última quarta-feira (4), Margaret Chan, diretora-geral da OMS, declarou que a entidade manterá o alerta máximo sobre o vírus H1N1. Uma das grandes expectativas do órgão é sobre o que vai ocorrer durante o inverno no Hemisfério Sul, quando está prevista mais uma onda da nova gripe.

O governo brasileiro diz estar se preparando. Além da compra já prevista de 83 milhões de doses de vacina, o Ministério da Saúde anunciou a compra de mais 30 milhões de doses e a inclusão de mais uma faixa etária no programa de imunização, previsto apenas para a parcela mais vulnerável da população.

Sobras Mas enquanto abaixo do Equador os países se preparam para uma guerra contra o vírus com a chegada do frio, os países do Norte saem de uma batalha tranquila, e partidos de oposição atacam governos por terem supostamente desperdiçado recursos com a compra de imensos lotes de imunizantes.

A França, por exemplo, gastou US$ 1,2 bilhão (R$ 2,09 bilhões) em vacinas. Dos mais de 60 milhões de habitantes, contudo, apenas cinco milhões foram vacinados, e o país tenta vender o excedente de medicação. Além da baixa procura, provou-se que apenas uma dose é suficiente - e não duas como se imaginava.

Nos EUA, mais de 126 milhões de doses foram compradas desde outubro de 2009, mas só 75 milhões de norte-americanos foram vacinados. O baixo comparecimento está fazendo as clínicas de vacinação espalharem cartazes chamando para a imunização em rodeios e até em danceterias.
Para todos O excedente de vacinas no Norte traz alívio para o Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, um dos motivos da compra extra se deve à maior oferta de imunizantes no mercado. Mas apesar de o país prever vacinar mais pessoas do que o mínimo recomendado pela OMS, muitos brasileiros reclamam que o medicamento deveria chegar a toda a população.

Na última quinta-feira (25), centenas de leitores enviaram mensagens ao G1 questionando os critérios para a escolha de apenas alguns grupos para a vacinação. A maior reclamação era que crianças em idade escolar não receberiam o medicamento.

As dúvidas foram encaminhadas ao Ministério da Saúde, que respondeu, por meio de sua assessoria de comunicação, que o objetivo da campanha de imunização não é evitar a infecção pelo vírus, mas diminuir o risco de adoecimento e morte. Por isso, foram escolhidos os grupos mais afetados durante a primeira onda da gripe, em 2009.
(Fonte: G1)
É isso ai amigos. Ficamos muito felizes com a sua visita ao nosso Feed, nosso empreenho é para lhe deixar o mais ligado possível na ciências. Contamos com a sua indicação. Um grande abraço.

De: Ciências Agora - Transformando Informação em Conhecimento!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Alunos classificados para o projeto Ciência Jovem 2010

Parabéns a todos os candidatos as vagas, quero dizer que vocês todos já são vencedores, por mostrar o espírito de competibilidade e persistência. Nunca desistam de seus objetivos, almejem de vossa persistência, sendo sempre: você mesmo.




Classificados para o projeto:

Andreza Araújo;
Emmet Douglas dos Santos Feitosa;
Heitor Tavares de Araújo;
Mariana Suellen Soares Pessoa.

Parabéns e aguardem contato próximo... Aproveitem e vejam o Globo Repórter de hoje (QUE PROMETE, VAI FALAR DE ALIMENTAÇÃO). Lembrando, estudem para prova de biologia, quero ver vocês tirando 10,0 em bioquímica.